Um jornal alemão na cidade portuária do norte de Hamburgo que reimpresso caricaturas do profeta Maomé na revista satírica francesa Charlie Hebdo foi alvo de um incêndio criminoso, segundo a polícia.
O jornal tablóide regional, o Hamburger Morgenpost, foi atacado no domingo depois de ter espirrado três caricaturas Charlie Hebdo em sua primeira página, após o massacre na publicação Paris, correndo a manchete "essa liberdade deve ser possível!"
"Rochas e, em seguida, um objeto em chamas foram jogados pela janela", disse um porta-voz da polícia disse à agência de notícias AFP. "Dois quartos nos andares inferiores foram danificados, mas o fogo foi apagado rapidamente".
Ninguém ficou ferido no ataque, que a polícia disse que ocorreu por volta das 01:20 GMT. Duas pessoas foram detidas, enquanto a segurança do Estado abriu uma investigação, disse a polícia.
Polícia de Hamburgo detiveram dois suspeitos do ataque.
Agência de notícias alemã DPA informou que o ataque tinha ocorrido a partir de um pátio do edifício e bateu sala de arquivo do jornal, onde alguns registros foram destruídos.
Ele citou um porta-voz da polícia dizendo que a equipe editorial deve ser capaz de continuar a trabalhar no edifício que o dano foi relativamente menor.
A conexão com os ataques de Paris
Independentemente de haver uma conexão entre as caricaturas Charlie Hebdo e do ataque era a "questão-chave", o porta-voz da polícia disse, acrescentando que era "muito cedo" para saber ao certo.
A polícia se recusou a fornecer mais informações sobre os suspeitos.
Ninguém no Hamburger Morgenpost, conhecida localmente como a MOPO e que tem uma circulação de cerca de 91.000, puderam ser imediatamente contatados para comentar o assunto.
"Fumo grosso ainda está pendurado no ar, a polícia está à procura de pistas", disse o jornal em sua edição online.
Dois homens armados invadiram os escritórios da Charlie Hebdo na quarta-feira, matando um total de 12 pessoas, incluindo o editor do jornal, Stéphane Charbonnier. Os dois homens foram mortos sexta-feira em um impasse com a polícia.
Vários jornais alemães publicaram as charges Charlie Hebdo Maomé em suas primeiras páginas na quinta-feira, em um gesto de solidariedade para com os cartunistas franceses e em defesa da liberdade de expressão.
O jornal tablóide regional, o Hamburger Morgenpost, foi atacado no domingo depois de ter espirrado três caricaturas Charlie Hebdo em sua primeira página, após o massacre na publicação Paris, correndo a manchete "essa liberdade deve ser possível!"
"Rochas e, em seguida, um objeto em chamas foram jogados pela janela", disse um porta-voz da polícia disse à agência de notícias AFP. "Dois quartos nos andares inferiores foram danificados, mas o fogo foi apagado rapidamente".
Ninguém ficou ferido no ataque, que a polícia disse que ocorreu por volta das 01:20 GMT. Duas pessoas foram detidas, enquanto a segurança do Estado abriu uma investigação, disse a polícia.
Polícia de Hamburgo detiveram dois suspeitos do ataque.
Agência de notícias alemã DPA informou que o ataque tinha ocorrido a partir de um pátio do edifício e bateu sala de arquivo do jornal, onde alguns registros foram destruídos.
Ele citou um porta-voz da polícia dizendo que a equipe editorial deve ser capaz de continuar a trabalhar no edifício que o dano foi relativamente menor.
A conexão com os ataques de Paris
Independentemente de haver uma conexão entre as caricaturas Charlie Hebdo e do ataque era a "questão-chave", o porta-voz da polícia disse, acrescentando que era "muito cedo" para saber ao certo.
A polícia se recusou a fornecer mais informações sobre os suspeitos.
Ninguém no Hamburger Morgenpost, conhecida localmente como a MOPO e que tem uma circulação de cerca de 91.000, puderam ser imediatamente contatados para comentar o assunto.
"Fumo grosso ainda está pendurado no ar, a polícia está à procura de pistas", disse o jornal em sua edição online.
Dois homens armados invadiram os escritórios da Charlie Hebdo na quarta-feira, matando um total de 12 pessoas, incluindo o editor do jornal, Stéphane Charbonnier. Os dois homens foram mortos sexta-feira em um impasse com a polícia.
Vários jornais alemães publicaram as charges Charlie Hebdo Maomé em suas primeiras páginas na quinta-feira, em um gesto de solidariedade para com os cartunistas franceses e em defesa da liberdade de expressão.
